A GM entrega respiradores aos hospitais dez dias depois de iniciar os trabalhos de manutenção dos equipamentos inoperantes no Brasil.
Isso porque a General Motors atua junto com as autoridades e lidera esforços com o ministério da Economia, SENAI, Abeclin (Associação Brasileira de Engenharia Clínica) e outras empresas.
Por conta disso, os participantes da força-tarefa querem consertar todos os respiradores que não funcionam no Brasil.
A ação tem o intuito de aumentar o número de aparelhos disponíveis para atender pacientes graves infectados pelo vírus Covid-19.
O objetivo, além de consertar 100% dos equipamentos, é fazer a logística de buscar nos hospitais.
Depois de retirado, o respirador vai para uma fábrica mais próxima. Assim, o conserto é realizado com a mão de obra técnica voluntária, que foi treinada pelo SENAI. Assim que o respirador está em funcionamento, é devolvido ao hospital de origem no qual será usado no combate ao coronavírus.
A GM entrega os respiradores aos hospitais dez dias depois de iniciar os trabalhos de manutenção.
Além disso, o Instituto General Motors (IGM), braço social da fabricante de veículos, atua nas comunidades onde a empresa tem fábrica.
O IGM realiza a doação de cestas de alimentos, higiene e limpeza, óculos de segurança e luvas de látex.
Também empresta carros em comodato para as autoridades de saúde nos locais onde está presente.
Sendo assim, as mais de 5.500 cestas de alimentos, higiene e limpeza são doadas para as famílias em situação de vulnerabilidade social.
Participam do programa todas as sete cidades em que a GM opera no Brasil: Gravataí (RS), Joinville (SC), São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP), Sorocaba (SP), Indaiatuba (SP) e Mogi das Cruzes (SP), além da capital paulista.