Tecnologia de raio UV para secagem ganha espaço

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Tecnologia de raio UV para secagem ganha espaço

Tecnologia de raio UV para secagem ganha espaço

Indústrias de diversos setores têm incorporado tecnologias de cura rápida em seus processos de pintura. O Fast Curing UV LED, por exemplo, comprova que a tecnologia de raios UV para secagem está ganhando espaço.

Ou seja, ele permite a cura completa em tempo recorde, eliminando etapas adicionais e garantindo resultados consistentes. Isso é possível graças às curadoras manuais Fast Curing ONE e às Réguas Refrigeradas Automáticas, que aceleram a cura das tintas capacitadas para UV LED sem comprometer suas propriedades protetivas.

Diferente das tecnologias baseadas em calor, a solução atua com potente luz UV LED, preservando cor, brilho e resistência.

Tecnologia de raios UV para secagem ganha espaço

Segundo Alcidene Cardoso, Gerente de Inovação e Aplicações da Koria, empresa de oferece soluções para o mercado de pintura, “o ganho de agilidade é impressionante. O que antes levava minutos ou horas agora acontece em segundos, sem perder qualidade”.

Um exemplo prático ocorreu em uma fábrica de móveis de madeira para jardins. Reparos que antes precisavam de uma linha separada passaram a ser feitos em linha com o Fast Curing Acqua, curadora refrigerada ideal para processos contínuos. Redução de 95% no tempo do processo produtivo.

Além da velocidade, a economia é expressiva. Comparado às tecnologias UV convencionais ou IR, o Fast Curing UV LED pode reduzir o consumo de energia em até 80%, permitindo produzir mais com a mesma infraestrutura e equipe.

Raios UV são o X da questão

Outro ganho é a otimização do espaço: sem o acúmulo de peças em espera para secagem, os setores liberam áreas antes ocupadas.

O aspecto ambiental também se destaca. As tintas UV LED são UHS (Ultra High Solids), com baixo teor de solventes, reduzindo emissões de compostos orgânicos voláteis (COV).

Com menor consumo de energia, a solução reforça a sustentabilidade das empresas que adotam a tecnologia.

A expectativa é que esses ganhos econômicos e ambientais acelerem a adoção das tecnologias de cura rápida na próxima década. Como afirma Cardoso: “A equação entre eficiência produtiva e responsabilidade ambiental deixou de ser tendência ou diferencial. Hoje, é uma necessidade.”

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