Brasil com 10 mil eletropostos em 2025, de acordo com projeções da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), em estabelecimentos comerciais nas cidades e rodovias.
De olho nessa estatística, a WHS, comercializadora de equipamentos fotovoltaicos e distribuidora autorizada da marca WEG, está enxerga uma demanda de equipamentos de recarga de maior valor agregado e mais potentes, formando um mercado estimado na ordem de R$ 150 milhões só com os carregadores.
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Segundo a ABVE, o Brasil possui atualmente cerca de 3,8 mil pontos de recarga públicos para veículos elétricos, número 30% maior do acumulado em dezembro de 2022, quando eram aproximadamente 2,9 mil.
“A mobilidade elétrica já está na ordem do dia não só da indústria automobilística, mas desponta agora no mercado de energias renováveis também. “Assim, a WHS está comprometida em trazer as melhores soluções aos novos mercados e permitir que integradores de todos os portes acessem equipamentos de alta qualidade.”, destacou Murilo Ferrari, CEO da WHS.
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Na mesma onda crescente dos elétricos, a E-Wolf, aposta no aluguel por assinatura de carregador apenas para carros elétricos. A ideia é vender o serviço para motoristas com um veículo para uso pessoal. Há planos que variam de 24 a 36 meses. Outra linha de frente da empresa consiste em oferecer uma alternativa para empresas que pretendem rentabilizar um ponto de recarga em estabelecimentos.
Segundo a ABVE, o número de carregadores públicos no Brasil está em 3.800. As iniciativas privadas estão colaborando para evolução dos pontos. A Volvo, por exemplo, tem um projeto idealizado com o Carrefour Property para a instalação de eletropostos em estacionamentos da rede de hipermercado.