A BYD se manteve firme na liderança entre os veículos elétricos, registrando 3.695 unidades 100% elétricas emplacadas.
O líder do mês foi o BYD Dolphin Mini, que sozinho contou com 2.104 unidades comercializadas, seguido do BYD Song Plus.
Na soma de carros 100% elétricos e híbridos, a BYD também segue na liderança, com 5.255 unidades emplacadas, número que garantiu a permanência entre as 10.
Os números de janeiro a maio comprovam a estratégia acertada da marca com o Brasil e o seu avanço com os planos de curto, médio e longo prazo no País.
No total, a marca acumula mais de 27 mil unidades emplacadas, número que supera todo o desempenho de 2023 de janeiro a dezembro.
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Apenas entre os elétricos, foram mais de 19 mil novos carros circulando nas ruas do Brasil, uma participação de mercado de mais de 71% no acumulado do período.
Entre os híbridos, a marca é líder (PHEV) e anota 8.125 BYD Song Plus emplacados, o SUV híbrido puro mais amado pelos brasileiros, referência em design, conforto e desempenho.
No mundo, as vendas da BYD seguem em crescimento com registro de 331.817 carros vendidos, aumento de 38% em relação às vendas do mesmo mês de 2023 (240.220).
Apenas na China as vendas foram de 275.746 carros, um crescimento 1,2% acima dos 272.234 do mês anterior.
Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores manifestou repúdio ao Projeto de Lei em tramitação na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), que prevê a isenção do IPVA para veículos híbridos abastecidos com hidrogênio ou etanol, mas exclui os veículos elétricos.
“Entendemos que a proposta tem a nobre intenção de incentivar o uso de veículos mais limpos e reduzir a emissão de poluentes. No entanto, a exclusão dos veículos elétricos dessa isenção representa um grave equívoco e um retrocesso nas políticas ambientais e de mobilidade sustentável”, diz a nota.
“Ignorar essa categoria de veículos no incentivo fiscal demonstra uma falta de alinhamento com as tendências globais e com os compromissos ambientais assumidos pelo Brasil. Além disso, a exclusão dos veículos elétricos da isenção do IPVA desestimula a adoção de uma tecnologia limpa e eficiente, dificultando o avanço do mercado de veículos elétricos no país. Essa decisão contraria os interesses dos consumidores que buscam alternativas mais sustentáveis e dos fabricantes que investem em inovação e sustentabilidade”, acrescenta a Abeifa.