A Ford adequou a fábrica de Pacheco, na Argentina, para o lançamento da Ranger na América do Sul. Vale lembrar que a Ford não tem mais linha produtiva no Brasil. Agora, a marca inicia também a produção local de motores, no país vizinho, de olho em uma nova estratégia de produção.
A unidade da Argentina vai produzir, na mesma linha, os dois modernos motores turbodiesel que equipam a Ranger: o Lion 3.0 V6, com 250 cv e o maior torque da categoria, de 600 Nm, e o Panther 2.0 de quatro cilindros, com 170 cv e torque de 405 Nm, reconhecido pela força e economia de combustível.
Veja mais: Novo modelo de pedágio tem consulta pública
“A melhoria contínua dos nossos produtos e da nossa competitividade é chave para o negócio da Ford na região. Desde o seu lançamento, a Nova Ranger avançou em todos os indicadores. A qualidade é um grande diferencial do produto, que impacta diretamente na satisfação dos nossos clientes”, diz Martín Galdeano, presidente da Ford América do Sul.
Quando comparada a outras plantas da Ford no mundo, a fábrica de Pacheco também se destaca por macar 37.000 unidades na região.
Veja mais: Carros com perda total nas enchentes terão parte do IPVA devolvido
“No Brasil, a Ranger foi a picape que mais cresceu em 2023, com um avanço de 42,5% e mais de 20.000 unidades. E este ano, até maio, as vendas subiram 41%, somando mais de 9.700 unidades”, afirma Pedro Resende, diretor de Vendas e Rede da Ford.
A nova fábrica de motores de Pacheco tem capacidade instalada para produzir 82.000 motores/ano em dois turnos e foi desenvolvida com a participação ativa da engenharia regional.
A Ford investiu US$ 660 milhões na fábrica de Pacheco para a produção da Nova Ranger e ampliou em 70% a capacidade instalada, para 110.000 veículos/ano.