Manutenção das bobinas de ignição automotiva

Manutenção das bobinas de ignição automotiva/ Foto: Divulgação

Manter as bobinas de ignição em perfeito estado economiza combustível

As bobinas de ignição são utilizadas nos automóveis há anos e elas acompam a evolução dos motores para otimizar o funcionamento, proporcionar maior rendimento e desempenho. Nos dias de hoje, a maioria dos motores modernos utilizam um modelo de bobina de ignição conhecido como “caneta” e, além de gerar a tensão, passou a desempenhar o papel de fazê-la chegar até as velas, sendo assim, dispensa a utilização dos cabos de ignição, também conhecidos como cabos de vela. Isso faz com que a centelha não falhe, a queima do combustível seja constante e consequentemente o consumo é menor. Sendo assim, a bobina de ignição automotiva requer maior atenção do profissional reparador de automóveis na hora da revisão.

Como escolher uma bobina de ignição?

Igual ao que acontece nos itens de autopeças de maneira geral, no mercado há vários fabricantes e marcas de bobinas. A diferença entre elas geralmente está na empresa que produz o item. Há fabricantes que fornecem os produtos para a montadora e também no denominado mercado de reposição independente ou aftermarket. As peças destinadas para a linha de montagem geralmente utilizam a logomarca da montadora, enquanto que as que estão no mercado da reposição independente utilizam a logomarca da fabricante da peça.

Uma das indústrias que fornece tanto para a montadora como para a reposição independente é a Marelli Cofap Aftermarket. Neste mês de janeiro ela ampliou o catálogo de bobinas de ignição com a marca Magneti Marelli ao lançar de quatro tipos para veículos das marcas Chevrolet, Citroën, Jeep, Mitsubishi e Peugeot.

Estas bobinas podem ser aplicadas no Jeep Compass 2.0 Flex, de 2017 a 2021, Chevrolet Equinox 2.0, de 2020 a 2021, Citroën Air Cross 1.6 16v Flex, a partir de 2011, Peugeot 208 1.6 16v, a partir de 2014 e Peugeot 308 1.6 16v, a partir de 2014. Elas são aplicadas também no Peugeot 2008 1.6 16v, a partir de 2014,  Mitsubishi Lancer, de 2008 a 2013, Mitsubishi Outlander 2.0 / 2.4 4WD, de 2009 a 2012 e Mitsubishi ASX 2.0, a partir de 2011).

Esta é uma peça que o proprietário do veículo que não tenha conhecimento de mecânica de automóveis, não deve arriscar fazer a substituição na garagem de casa. Um profissional competente irá fazer o diagnóstico em primeiro lugar e constatar se ela deve ser substituída ou não.

Por: Redação- AutoAgora.com.br / Fotos: Divulgação