vítima de explosão de GNV em posto de gasolina
Morreu nesse domingo (8) a segunda vítima da explosão de GNV em um posto de gasolina na Praça da Cruz Vermelha, no centro do Rio de Janeiro.
A direção do Hospital Municipal Souza Aguiar informou que o frentista Paulo dos Santos, de 61 anos, não resistiu aos graves ferimentos. Outra vítima, Guaraci Ferreira Costa, de 64 anos, morreu no sábado (7).
O acidente ocorreu na madrugada de sábado, durante o abastecimento do cilindro de um veículo com gás natural veicular (GNV). O Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de estado do Rio de Janeiro (Sindirepa) publicou nota afirmando que o episódio, embora grave, não representa a realidade do GNV no Brasil.
“O gás natural veicular é uma fonte de energia segura, sustentável e responsável por sustentar milhões de famílias no Brasil. Quando instalado e utilizado dentro das normas técnicas e legais, o GNV oferece total confiabilidade”.
O Sindirepa pediu reforço na fiscalização dos locais que instalam kits GNV de maneira ilegal e anunciou uma reunião com autoridades e representantes do setor para tratar da questão.
O GNV (Gás Natural Veicular) é seguro desde que instalado corretamente e com manutenção adequada.
Quando o GNV se torna perigoso?
Acidentes com GNV: mito ou verdade?
Casos de explosão são extremamente raros e quase sempre estão ligados a falhas humanas — como uso de cilindros clandestinos ou modificações ilegais no sistema.
Em comparação, tanques de gasolina ou etanol também podem pegar fogo em colisões, mas isso não os torna “inseguros” no uso normal.