Novo Renault Kangoo chega ao Brasil

Modelo já é fabricado na Argentina desde 2018. Ele é é derivado do Dacia Dokker romeno conhecido na Europa como Renault Express

A Renault iniciou testes do Kangoo 1.6 SCe Flex com grandes empresas de logística, last mile e serviços no Brasil, antes do seu lançamento oficial no país. 

O veículo promete maior capacidade de carga do segmento de furgões compactos, a maior potência e terá toda a versatilidade da exclusiva porta lateral corrediça.

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“Esses potenciais clientes do modelo terão a oportunidade de conhecer todos os benefícios do Renault Kangoo, como sua capacidade de carga, seu custo-benefício e eficiência no uso, que estarão, em breve, disponíveis para todos os clientes da marca no Brasil”, explica Alex Dias, diretor de vendas empresas da Renault do Brasil.

Fabricado na Argentina desde 2018, o furgão é derivado do Dacia Dokker romeno conhecido na Europa como Renault Express.

Para tanto, o motor é um 1,6 litro, flexível em combustível, de 118 cv e 156 Nm. O câmbio é manual de 5 marchas.

Na suposta lista de equipamentos de série estão airbags frontais, freios ABS, controles de estabilidade e tração, direção eletro-hidráulica e ar-condicionado.

Na argentina, o Kangoo tem as versões passageiro e aventureiro, mas as opções estão descartadas para o Brasil. Vale lembrar que o país teve a onda dos multiusos, intercalando a transição das peruas para as minivans. Começou em 1997 com Kangoo, Berlingo, Partner e Doblò. Foi uma coqueluche, mas acabou como resfriado. 

Renault Kangoo E-Tech 

Vale dizer que o novo Kangoo E-Tech 100% elétrico é diferente do que vem para rivalizar com a Fiorino. O elétrico vem equipado com um motor de 90 kW (120 cv) e 25 kgfm (245 Nm) de torque instantâneo para uma experiência de condução suave e sem stress em todas as circunstâncias.

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Graças à sua nova bateria de íons de lítio de 45 kWh, composta por oito módulos independentes e facilmente reparáveis, o novo Kangoo E-Tech 100% elétrico possui autonomia de 210 km, segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) e autonomia no ciclo urbano de até 329 km e de 300 km no ciclo combinado, conforme a norma do INMETRO (SAE J1634).

Com isso, os motoristas podem ficar tranquilos ao realizar um dia inteiro de viagens de trabalho, por um custo imbatível de operação.