fernando calmon

13/02/2020

Coluna Fernando Calmon: Seis grandes mudanças nos últimos 10 anos

Um balanço do mercado de veículos da década dos anos 2010 a 2019 mostra que muitas coisas mudaram. A crise de vendas iniciada timidamente em 2013
06/02/2020

Coluna Fernando Calmon: Novo seguro deve mudar os erros do passado

Depois de uma série de irregularidades ao longo dos anos e uma tentativa do Governo Federal de extingui-lo sumariamente, o DPVAT (seguro de Danos Pessoais causados
30/01/2020

Coluna Fernando Calmon: Livre concorrência para placas padrão Mercosul

Um dos maiores imbróglios de todos os tempos envolvendo a frota brasileira de veículos foi a implantação da nova PIV (Placa de Identificação Veicular) no padrão
22/12/2016

FUTURO AUTÔNOMO

O avanço da direção semiautônoma e, em futuro não distante, da condução autônoma completamente conectada a outros veículos e à infraestrutura parece mesmo irreversível. Isso a
07/07/2016

CAMINHO ABERTO

A combinação de turbocompressor e motor de 1 litro é uma tendência e, tudo indica, vai se expandir. Na realidade, não chega a ser uma novidade
02/06/2016

CRUZE ENTRA NA BRIGA

Por: Fernando Calmon Segunda geração do Chevrolet Cruze sedã começa a ser vendida no final de junho, fabricado agora na Argentina e alinhado ao modelo homônimo produzido
19/05/2016

DIFERENÇAS SUTIS

Por: Fernando Calmon Mercado americano de veículos continua a reservar surpresas, como o impressionante poder de recuperação depois do mergulho para além do fundo do poço com a crise econômica de 2008/2009. Alguns chegaram a vaticinar que nunca mais o recorde anual de 17 milhões de unidades seria repetido. Enganaram-se. Em 2015 foram 17,5 milhões de veículos leves e pesados e este ano caminha para 18 milhões. Relatório do Bank of America Merrill Lynch, da semana passada, prevê que até 2018 sejam 20 milhões, embora outros analistas sustentem que o ponto de saturação esteja iminente. Automóveis de passageiros (hatches e
12/05/2016

PICAPES MÉDIAS EM EVOLUÇÃO

Mercado pode ser pequeno, mas continua avançando em grande parte pelas vendas em cidades de portes médio e pequeno, em especial as participantes do agronegócio. Em 2015 picapes médias representavam 4,5% do total de picapes comercializadas e, no primeiro trimestre de 2016, subiram para 5,9%. Tendem a se expandir com a oferta de modelos, atualizações de linhas e conteúdo. É o caso da S10 2017, com a qual a GM espera retomar a liderança, perdida para a Hilux, até o final do ano, sem esquecer do avanço da novata Toro. Renovação frontal, incluindo luzes diurnas de LED nas versões mais
05/05/2016

COISAS DO BRASIL

Por: Fernando Calmon As aparências enganam. Esse é um velho ditado que levou a Câmara dos Deputados e o Senado Federal a cometerem um erro em termos de segurança veicular com a obrigatoriedade de todos os veículos circularem com faróis baixos ligados durante o dia em estradas. Lamentável que o senador José Medeiros, ex-policial rodoviário e relator do projeto, tenha desconsiderado vários estudos sobre o assunto. Antes de tudo, o Brasil é um país de alta incidência solar e um simples farol baixo está bem longe de resolver a questão de visibilidade. Essa exigência começou nos países nórdicos e desde 1990
28/04/2016

PREGAR NO DESERTO

Por: Fernando Calmon De fato é uma pena o Programa de Avaliação de Veículos Novos para a América Latina e o Caribe (conhecido pela sigla Latin NCAP) insistir em distorções e “condenações” injustificáveis. Apesar de apoiado por ONGs internacionais e de fundação de filantropia como a Bloomberg, falta às vezes certo grau de seriedade. Na realidade sempre fica uma pergunta sem resposta: o que o consumidor brasileiro tem a ver se na Colômbia ou no México os respectivos mercados locais compram um determinado modelo sem os mesmos equipamentos de segurança oferecidos de série no Brasil? O voluntarismo frequentemente irresponsável do Latin NCAP
17/03/2016

VISÃO CENTENÁRIA

Por: Fernando Calmon O grupo restrito de fabricantes de veículos que estão no mercado há 100 anos ou mais, de forma contínua, aumentou neste mês de março com a entrada da BMW. Este clube, em ordem alfabética, é formado por Alfa Romeo, Aston Martin, Audi, Buick, Cadillac, Chevrolet, Dodge, Fiat, Ford, Lancia, Mercedes-Benz, Maserati, Opel, Peugeot, Renault, Rolls-Royce, Skoda e Vauxhall. A seleção da Coluna tem critérios próprios, pois considera marcas que apresentaram desde o início algum vínculo com a mobilidade. Vauxhall, por exemplo, começou fabricando bicicletas. Maserati, fundada apenas como oficina, só produziu carros de competição, antes de seu
10/03/2016

POTÊNCIA E SUV DOMINAM SALÃO

Por: Fernando Calmon Novidades realmente não faltam na 86ª edição do Salão do Automóvel de Genebra, a se encerrar no próximo domingo. Por mais que se fale em modelos híbridos e elétricos, o fato é que alta potência ainda atrai o público, mesmo muito distante do bolso dos simples mortais. Agora a referência máxima sobe para 1.500 cv obtidos de formas diferentes. O francês Bugatti Chiron continua sendo o mais potente apenas com motor a combustão por meio de um W-16 e quatro turbocompressores. No caso do sueco Koenigsegg Regera trata-se de um híbrido com três motores elétricos e um